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Conheça a terapia de massagem viva

Técnica é benéfica para a saúde e auxilia no autoconhecimento

Atualizado em

A terapia corporal conhecida como “Massagem Viva” trabalha o corpo físico e o emocional por meio de toques e manobras. Este tipo de método se diferencia de uma massagem comum por não seguir uma sequência pré-determinada e repetida de técnicas para todos os pacientes. Cada sessão ocorre de forma diferente, de acordo com a necessidade e a evolução do tratamento de cada um.

O corpo do paciente dá sinais claros do que está precisando e a massagem viva leva em conta todos esses indícios, como bocejos, tremores, descargas de tensões acumuladas, incômodos, dores, suspiros, calor, frio, sono, agitação, odores, entre outros. A leitura corporal, feita por meio de uma observação detalhada, e uma boa anamnese (conversa entre paciente e profissional de saúde) são imprescindíveis antes da massagem, pois funcionam como bússolas no tratamento. Neste ponto, questões emocionais podem aparecer e, se houver necessidade, haverá espaço para serem trabalhadas, já que o corpo armazena todo tipo de sensações e emoções vividas e guardadas na nossa história.

Prevenção e tratamento

A massagem é uma excelente forma de prevenir e tratar doenças, além de funcionar como uma ferramenta preciosa de autoconhecimento. Deve ser feita com muito cuidado, respeito e olhos atentos. Na massagem viva, outros recursos terapêuticos também podem estar associados, como óleos vegetais aquecidos e medicados com ervas, óleos essenciais (usados na aromaterapia) e essências florais. Vale lembrar que todos esses produtos não apresentam efeitos colaterais e devem ser criteriosamente escolhidos para cada paciente. A frequência recomendada para fazer a massagem é de uma vez por semana. A sessão dura em média uma hora e meia.

Geralmente as pessoas acreditam que a massagem é responsável por dissolver as tensões. É claro que isso acontece em muitos casos, mas a massagem vai além desse conceito. Um corpo cansado e desvitalizado não necessita apenas relaxar com toques de pressão e deslizamento, mas também deve ser alongado ou contido, aquecido, nutrido e fortalecido com outros tipos de abordagem. Todos nós temos áreas de tensão e rigidez excessiva e outras que são “moles” com pouco tônus, que precisam ser vitalizadas e estimuladas.

Para continuar refletindo sobre o tema

Saiba mais sobre a Massagem Viva

Karin Fromm

Karin Fromm

Fisioterapeuta e psicoterapeuta, atualmente estuda medicina ayurvédica. Atende em consultório particular em São Paulo e mantém um blog sobre saúde e prazer.

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